terça-feira, 2 de setembro de 2014

Aprovado! Babá eletrônica Summer

Dia desses li um post sobre o consumo desnecessário nas listas de enxoval, cheias de itens totalmente dispensáveis. Um dos itens, segundo o autor do texto, era a babá eletrônica, pois isso impossibilitava que os pais criassem o instinto de perceber as necessidades dos seus filhos.

Nem preciso dizer que discordo, especificamente neste ponto, em gênero, número e grau, né?! Afinal, eu tive uma babá eletrônica linda de viver, meu grande amor, risos. Colocamos a Alice para dormir no berço com 1 mês, lá no quarto dela, sozinha. E aí íamos nos deitar no nosso quarto, lá do outro lado (mentira, é grudadinho um no outro, rs). A sensação de abandono com certeza era maior para mim do que para ela, e a babá eletrônico foi sim o artefato eletrônico que me ajudou e acalmou.

IMG_0732

A cada gemido mais alto não era aquela loucura para levantar e ver o que estava acontecendo. Só precisávamos ligar a tela e ver se ela estava acordada, se estava dormindo, se precisava de nós ou se tudo não tinha passado de um espasmo. E a qualidade das imagens das babás de hoje são incríveis. Dá realmente para ver tudo no escuro (tipo Big Brother) e ainda ver a barriguinha da bebê subindo e descendo, confirmação de que estava respirando e tudo estava bem. Relaxávamos e voltávamos a dormir.

Usei a babá até mais ou menos os 8 meses. Depois disso deixava mais desligada do que ligada, então acabei parando de usar.

O único contra que posso dizer da babá eletrônica com vídeo é o preço exorbitante praticado no Brasil. A que escolhi era da marca Summer Infant, com vídeo, filmava no escuro, a direção da câmera era controlada a distância, então eu poderia colocar para lá e para cá, dependendo da posição da bebê no berço, sem me levantar da cama. Tinha controle de volume e zoom. Lá nos EUA ela custa a bagatela de USD 110. Por aqui, achei uma parecida, da mesma marca, por cerca de R$ 800.

No mais, se você tiver a oportunidade de comprar, compre. É daquelas coisas que você vai se arrepender se não tiver, sério. Mas é claaaaro que se o orçamento está curto, é das primeiras coisas a ser cortadas da lista.

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